sábado, 6 de fevereiro de 2016

CONVERSÕES MISSIONÁRIAS - GRANDES NÚMEROS, PEQUENOS RESULTADOS.


Quando o mundo inteiro ouvir o Evangelho de Jesus Cristo então virá o fim isso é uma boa notícia para aqueles que estão preparados e para aqueles que estão pregando o Evangelho de Jesus Cristo para que o fim venha logo.

Tem pessoas que preferem esperar o seu casamento a construção da sua casa a sua viagem internacional do que o regresso de Jesus a terra, pensando nestes sonhos, eles nem desejam que Cristo regresse antes.

O retorno de Cristo a terra, para levar a sua Igreja, pode ser algo preocupante para quem não está preparado e para quem não está fazendo a vontade do Senhor.

Vez em quando encontramos alguém por aí achando que terá uma segunda chance, uma segunda oportunidade para entregar sua vida a Jesus.

Que no momento que ela esta sendo convidada poderia ser muito cedo, poderia a pessoa se sentir muito jovem e querer primeiro desfrutar o mundo, desfrutar a vida.

 A vinda de Jesus para uma pessoa pode acontecer pelo arrebatamento da igreja ou pode vir para esta pessoa em um acidente de trânsito ou qualquer outro tipo de acidente e ela não está preparada para esse momento (nunca estamos), mas se estamos servindo a Jesus, chegando à morte temos uma garantia que morreremos salvo.

1. Números de conversões extraordinários.

Precisamos pregar o Evangelho de Jesus Cristo no mundo inteiro e se possível salvar os dois terços do planeta que ainda não ouviram falar de Jesus.

Estava olhando os números de uma grande denominação nos Estados Unidos da América onde eles durante o ano ganharam 294 mil pessoas para Cristo, porém o número de membros da mesma igreja é apenas 14 mil a pergunta é onde estão as 280 mil pessoas que aceitaram a Cristo como Salvador?

 Possivelmente 80 a 90% dessas pessoas abandonam a Cristo, a igreja e a fé tão logo que conhece a verdade porque os homens estão fazendo um evangelismo humanista aplicando técnicas humanas para conversão dos seres humanos.

Possivelmente pessoas que abandonam a fé nem tenham conhecido ela na verdade apenas se empolgaram com grande auditório, com grande interlocutor e com a multidão que deu passos a fim de receber uma oração e aquele grande número foi catalogado como conversões.

2. Evangelismos humanistas cheios de negociações.

Precisamos falar do Evangelho tal como Jesus falou para o jovem anônimo, porém rico.  A questão do Jovem Rico quando Jesus perguntou para ele se ele havia guardado os mandamentos ele responde que sim, mas quando Jesus o manda vender tudo que tinha e entregar aos pobres, ele se retira triste e não aceita a oferta à salvação em Cristo Jesus.

Se fosse Evangelistas internacionais de hoje eles negociariam com esta pessoa diriam: Não, volte aqui! Vamos fazer de tudo para você se engajar e fazer parte do nosso Ministério. Afinal, uma pessoa com recursos econômicos abundantes é muito importante para o sustento de um Ministério Internacional.

3. Conversões tem que acontecer pelo poder da palavra.

A Bíblia diz no Salmo 19. 7 "A lei do Senhor é perfeita e converte a alma"

Se fosse usarmos o poder da mídia, da televisão e da internet para evangelizar apenas alguns grandes Evangelistas estariam fazendo a obra do Senhor.

 Lamentavelmente muitos deles usam técnicas de persuasão e convencimento e as pessoas se rendem diante dos seus pés, diante da sua oratória e diante da sua platéia eufórica já rendida pelo belo, opulente e interessante evangelista.

Por isso, as conversões se dão em massas, mas com o passar dos dias voltam à mesma situação de outrora, vidas vazias, apática e sem força sem conhecer a Cristo de verdade.

Mas, quando a pessoa se converte porque a palavra de Deus, a Bíblia Sagrada está dizendo para ele, que ele é um pecador, que está condenado, esta conversão será genuína, verdadeira e permanente.

4. Conversões devem acontecer, mas o homem tem que sentir-se culpado.

Está existindo muitas conversões em grandes congregações e ainda e eles ganham um presente logo após passar na frente para receber a oração. Muitos dessas pessoas são induzidas ou levadas pela maioria, e pelo número grande de pessoas que estão passando e nem sabem o que estão fazendo na verdade.

 A verdadeira conversão deve acontecer, quando as pessoas se sentirem culpadas diante de Deus por causa de seus pecados.

 Não basta dizer ao pecador que ele tem uma grande dívida e que Jesus pagou o preço desta grande dívida na cruz do Calvário. O pecador precisa ter consciência que ele é culpado e por isso será condenado.

 Vamos colocar um exemplo de um motorista que entra numa cidade a 90 quilômetros por hora quando havia 10 placas antes indicando que a velocidade permitida na zona seria 25 quilômetros por hora porque estava acontecendo por ali um congresso de pessoas cegas.

 O radar detectou que o veículo vinha a 90 quilômetros por hora e por isso está sendo multado, mas que alguém sem saber pagou o preço da multa por esse homem que infringiu a lei numa entrada de uma cidade.

Com certeza, este motorista que cometeu esta infração no perímetro urbano cheio de placas indicando que estava acontecendo um congresso de pessoas cegas naquele local, jamais voltará a infringir a lei porque ele sentiu a culpa do seu pecado.

Então o segredo da conversão verdadeira é fazer o pecador sentir a culpa do seu pecado e não fazer o pecador sentir-se atraído pelo locutor, pregador ou Evangelista como sendo um galã de cinema, como sendo uma pessoa popular ou como sendo um semideus.


Teófilo Karkle é pastor, escritor e missionário. Conheça o seu livro Viver de Missões e veja como ele está preocupado com os números, aonde em alguns lugares são alterados para dar uma sensação de crescimento ou de que estão prosperando, mas o verdadeiro missionário se dedicará a falar a verdade numericamente falando, sem aumentar e sem diminuir. www.viverdemissoes.com.br

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

MODISMOS MISSIONÁRIOS - ALGUÉM TEM QUE FAZER O CORRETO.

Tem muita gente fazendo Missão, parece uma febre, parece o tempo que inventaram aqueles locais comerciais tudo a 1,99 o real se desvalorizou tanto que hoje deveria ser criada outra moda tudo a 8,88.
A continuação veja o perigo dos Modismos Missionários dentro das igrejas, como eles podem fazer da igreja perder sua real identidade e cair no banalismo.

1. Modismo Missionário é ter números extraordinários.

A moda hoje é ter Missionários Nativos e Adotados, por ser mais barato a Igreja que crê nesta forma de salvar o mundo.

Modismo Missionário hoje é expor o maior numero de Missionários espalhados em volta do mundo.
Números altos de Missionários ficam uma Missão difícil de pastorear e de administrar. Se o Gestor Missionário tem 1.000 Missionários, se ele visitar apenas um Missionário por semana levará 19 anos para percorrer todo este exercito.

E haja capacidade de estar fazendo 52 viagens por ano e haja dinheiro precisaria pelo menos 200.000 anuais só em passagens aéreas.

Todos nós sabemos que a Igreja foi estabelecida para espalhar a glória de Deus por toda a Terra. Nada mais, nada menos que isso.

Exatamente por isso temos hoje, em solo brasileiro, a semente do Evangelho de Cristo, que foi plantada aqui, especialmente a partir de meados do século 19. O processo mais natural seria que esta Igreja Evangélica Brasileira, plantada por missionários forâneos, se tornasse, a partir de então, um agente promotor da glória do Senhor.

Mas não foi exatamente isso o que aconteceu. Esse Evangelho chegou até nós, igrejas foram plantadas, vidas foram transformadas, mas a visão da missão da Igreja ficou bem aquém daquilo que deveria ter acontecido.

Ou seja, o Evangelho avançou muito, mas priorizando sempre as próprias denominações e estruturas eclesiásticas, e também as suas posturas apologéticas.

2. Modismo Missionário banaliza a ordem da Missão.

Uma Missionária, nos dias que houve a catástrofe em Mariana - MG, quando apresentei meu livro Viver de Missões, ela deixou clara, que não era época de comprar livro, por que ela estava conseguindo dinheiro para os flagelados de Mariana.

Até a própria prefeitura do município atingido pela invasão de lodo toxico da barragem de Mariana, chegou a dizer que não necessitavam mais de água, roupa ou qualquer outro tipo de doação.

Imagina se todas as igrejas agora começarem projetos missionários e apelar para mais contribuintes, vai banalizar a Missão, ela ficará na flor da pela, na beira da incredulidade e da vulgaridade.

Houve um despertamento Missionário no Brasil na década de 80, muitos fizeram a coisa certa desde então, outros só fizeram lucro, glória popular e se declaram conhecidos e entendedores da matéria missionária.

Tudo se proliferou, Conferências Missionárias, cantos de duplas Missionárias, casais saíram pelo mundo, igrejas construíram salas de Missões, secretarias e departamentos Missionários se aglomeraram.

Teve muita sala, salão, congresso e congressão, mas poucos grãos "almas" foram ganhos com tremenda mobilização.

Alguns se vão gloriavam com "Campos Missionários" e outros se acharam ainda maiores, como quem estoca Missionário, com quem cria missionários a reveria, a ponto de dizer que temos um "celeiro".

Jesus nunca pediu que tivessem "celeiro" de sementes missionárias guardadas, ele mandou que a semente fosse jogada na terra.

3. Modismo toma conta do cenário e da visão.

Todo modismo ele cega os conceitos e arruína os temores. O modismo é como um vento forte que sopra e leva os mais levianos e volúveis imprudentes.

Brasil não é só um país criadouro de mosquitos transmissores de vírus, mas é um ninho de corrupção forte e enraizada na cultura.

Sinto-me um Zé ninguém quando vejo que o publico superlota, aplaude e patrocina seres vestidos de smoking ou de ternos brancos, exuberantes sapatos masculinos, coloridos, longe do tradicional preto ou marrom.

Esses camaradas fazem show miraculoso de derrubar quantidades enormes com apenas o vento do seu paletó.

Hora vejo a igreja perdendo a sua identidade submergida numa hinologia, que é capaz de colocar letra no ritmo que era apenas de baile, e abortar o sacro, santo e correto.

Logo não existirão mais enfermos entre nós, pois igrejas por ai se tornaram curandeiras, "ministros" estão gastando o poder do Espirito Santo com um nível de revelação intenso, sempre certo, sempre exigido pela massa.

Agora as revelações são feita pela radiou com nome e RG e a quantidade de curas exorbitantes. Eu ouvi um Missionário falando pela rádio que naquele momento 7.000 pessoas estavam sendo curada de bico de papagaio, isso não é revelação, isso é delírio.

4. Modismos tira a Igreja do Foco.

O foco da Igreja sempre foi um, ela, a igreja deveria ser uma agencia de salvação, como foi à arca de Noé para todos os animais da terra.

Quantas igrejas brasileiras hoje têm uma estrutura criada para servir a Missão?

Quantas músicas cristãs tem colocado a igreja diante do trono, mas também diante do perdido e do oprimido?

Quantas pregações têm sido direcionadas a alimentar o rebanho e também a desafiá-lo a sair aprisco?

Quantos pastores são mais gestores e administradores que fazedores de tendas?

Nossas reuniões administrativas têm servido para simplesmente gerenciar os negócios da igreja ou para servir melhor aqueles que não fazem parte de nossa comunidade?

Os recursos que tem entrado têm sido usados prioritariamente para manutenção da estrutura funcional da igreja ou canalizados para sustentar missionários e obreiros para plantação de novas igrejas?

Se estas perguntas nos levarem a conclusão de que estamos servindo muito mais a nós mesmos do que aqueles que não conhecem o Evangelho do Reino, então certamente estamos imersos em algum tipo de modismo, que tirou nosso foco da missão da Igreja.

Nesse caso, o melhor de tudo é parar para refletir, orar e voltar ao caminho que Jesus nos propôs: servir aos que não fazem ainda parte do Seu Reino.


Pastor Teófilo Karkle, disponibiliza um livro sério, critico para aqueles que amam fazer corretamente a Obra Missionária, sem modismo, mas com paixão, verdade e luz. 

No site www.viverdemissoes.com.br você poderá encontrar o preço e as condições para as aquisições do Viver de Missões.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

REFORMA MISSIONÁRIA - QUANDO PRECISAMOS DELA?

Nos meus 25 anos de Missões sempre estiveram no meu coração à proposta de fazer uma Reforma Missionária, pois muitas coisas erradas têm sido feito em nome das Missões.

O povo leigo não observa os pecados realizados encima de púlpitos e dentro dos escritórios missionários, mas para mim o qual Deus me há dado capacidade de criticar, podemos observar vários pecados, mas que dentro da justiça de Deus não ficaram impunes no dia do Juízo. 

1. Quando o pecado da Jactância esteja embaçando a beleza da Missão.

Os pecados mais cometidos em nome das Missões variam entre Jactância, Negligência, Abandono, Ausência, Mesmice e falta de criatividade os quais queremos denunciar nas linhas a seguir.

Jactância Missionária é aquele pecado do orgulho cometido pelo que enviam missionários ou por aquele que usa a palavra escrita ou oral para informar, conscientizar sobre missões.

A tentação é aparentar grandeza, citando números, quantidades, localidades fora da realidade, diminuindo também os números é jactância.

Nenhum líder missionário honesto pode gabar-se dos seus números de grandeza. Dizer que nossa igreja, nossa missão esta nos cinco continentes, é uma jactância.

Nenhuma denominação evangélica pode tomar gloria para si mesma, dizendo que é a única igreja no Estado está fazendo a Obra Missionária.

É uma vaidade citar grandes números de Missionários enviados, ou adotados. É um espírito soberbo falar de grandes congressos missionários e grandes cifras de dinheiros arrecadados.

É antiético apelar à generosidade do povo dizendo que o caixa esta zerado, ou esta no vermelho, ou que não alcançou para pagar funcionários ou que não alcançou enviar o salário de todos os missionários.

2. Quando o pecado da Negligencia esteja ocultando nossa Missão.

Quando usamos a palavra Missões sozinha, fica uma sensação de uma Missão sem nome. Todas as Missões devem ter seu nome: Missão espacial, Missão de Paz. Neste caso a Missão da Igreja é Evangelizar.

Dentro deste prisma todas as denominações Evangélicas tem que evangelizar, não importando se elas são pequenas ou grandes, se estão no centro ou na periferia. Se a igreja é centenária ou se está iniciando suas funções.

Igreja que não faz sua Missão de Evangelizar está catalogada dentro de outro pecado chamado: Negligência Missionária, isto é o descuido das Ordens Imperativas dadas por Jesus de fazer discípulos em todas as nações.

(Marcos 16.15) "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura."

Os verbos: Ide e Pregai estão estabelecidos como imperativos, ou seja, não é uma opção fazer Missões ou deixar de fazer.

3. Quando o pecado do Abandono esteja fazendo esquecer os Enviados.

Outro pecado muito comum que acontece entre as igrejas, é quando determinada igreja esquece-se do Missionário o qual ela enviou que na maioria das vezes é uma família enviada, com crianças pequenas.

Reduzir o salário do Missionário por que está tendo gastos grandes com as construções locais, é um pecado diante de Deus.

Muito não tem ideia de como poderia surgir um pecado dentro de uma congregação quando estão enviando missionários.

Com dois textos bíblicos queremos reforçar esta definição de pecado. O primeiro texto foi quando Abraão disse que Sara era sua irmã, sendo que na verdade era sua esposa.

(Gênesis 20.7) "Agora, pois, restitui a mulher ao seu marido, porque profeta é, e rogará por ti, para que vivas; porém se não lha restituíres, sabe que certamente morrerás, tu e tudo o que é teu".

A partir do momento que alguém orar a Deus por uma causa injusta como o esquecimento de um Missionário, logo isso poderá ser imputado por Deus como pecado.

O segundo texto é tão especial quanto ao primeiro de Abraão mentindo pela sua mulher.

 (Deuteronômio 24.15) "No seu dia lhe pagarás a sua diária, e o sol não se porá sobre isso; porquanto pobre é, e sua vida depende disso; para que não clame contra ti ao Senhor, e haja em ti pecado."

4. Quando o pecado da falta de palavra esteja se tornando hábito.

É pecado também fazer uma Promessa Missionária e se esquecer dela:

(Deuteronômio 23.21). "Quando fizer algum voto ao Senhor teu Deus, não tardarás em cumpri-lo; porque o Senhor teu Deus certamente o requererá de ti, e em ti haverá pecado."

A frequência que um Missionário vive uma desilusão de promessas não cumpridas é muito alta.

5. Quando o pecado da Mesmice esteja sendo reiterado.

Mesmice é o pecado de fazer a mesma coisa, motivado pelo mesmo desejo de vaidade de ter números de Missionários, de fazer congressos de missões apenas para juntar dinheiro.

A falta de criatividade mata o melhor espírito de um culto missionário, até a contribuição diminui, pois os que estão a cargo de culto de Missões não são sensíveis à voz do Espírito Santo.
Existem muitas pessoas fazendo missões, usando uma prática pouco elegante, criativa e chamativa, conhecida como a mesmice.

Mas o que é a mesmice em missões? É fazer as mesmas coisas que todos fazem e esperar resultados extraordinários. Começam criando uma secretaria de missões e não têm missionários.

Fazem ofertas missionárias com destino local. Convidam pregadores para falar de missões sem competência, que nunca foram ao campo e seu coração não estão inflamados por missões.

Os congressos de missões são copiados de um Pastor para outro, fazem cartazes, anunciando preletores e cantores, que não evoluíram para as missões.

Congressos sem conteúdo missionário, sem novidade. Pagam copiosos cachês a pregadores e cantores estrelas Gospel e missionários não são abençoados como se deveriam.

Fazem milhares de carnês de missões que chegam a perder até a validade. A cantina missionária não sai do lugar, ninguém coopera. Os organizadores sem inovação recebem poderes dos Pastores, mas trabalham com o freio de mão puxado, entregam poder e não tem liberdade.

Tem muitos Pastores e promotores de missões, fazendo missões de maneira repetitiva, monótona e na mesmice, não sendo capazes de criar nada novo e ter um estilo específico. Copiam os congressos, as faixas, os cultos, as cantinas, as secretarias, e os erros, plagiam as pregações e logo replicam em suas igrejas.

Fazem cultos de missões só para arrecadar mais uma oferta que fica nos cofres locais. Convidam algum missionário apenas para incentivar a igreja a contribuir, mas terminam atando a boca do boi que debulhou naquele culto, não abençoando a vida do missionário pregador com a oferta que foi levantada.

(Deuteronômio 25.4) "Não amordacem o boi enquanto está debulhando o cereal".

Você poderá adquirir um livro excepcional de minha autoria como também é a autoria deste artigo. O livro se chama: Viver de Missões, no livro você encontrará 1001 dicas de Missões para uma nova geração de Missionários e muitas criticas da minha parte Pr. Teófilo Karkle, sou o autor do livro e de centenas de Artigos Missionários como esse que circulam pela internet. 


A loja do Viver de Missões tem o mesmo nome do site e do livro: www.viverdemissoes.com.br